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Pharmácia de Serviço

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Telecongressos


Quando uma estação televisiva transmite congressos partidários, é por demais curioso assistir ao "congresso" feito pelos próprios jornalistas e comentadores.

Desde logo, a imagem televisiva mais frequente consiste nos comentadores em primeiro plano, com o congresso e os congressistas desfocados, em pano de fundo, falando em surdina. Quando, por vezes, são passadas imagens de intervenções interessantes, zás, rapidamente são interrompidas para mais uns comentários. Lá se vai "o fio à meada"!

Depois, com todas os seus comentários e intervenções, consegue ficar-se a saber o que é que os comentadores pensam dever ser as decisões a tomar em congresso e as que não recolhem apoios.

No meio, tecem algumas considerações sobre ex-dirigentes, futuros ex-dirigentes, e dirigentes futuros, a que juntam uns comentários mais ou menos jocosos sobre o decurso dos trabalhos do congresso.

Por fim, dão os dirigentes como eleitos, mesmo antes da realização das votações.

Não se compreende porque razão os partidos continuam a insistir em fazer congressos.

Bastava chamar uns comentadores, colocá-los perante umas câmaras de televisão, fechá-los num conclave (para não incomodarem ninguém) e, depois, esperar as decisões tomadas a respeito do partido, escritas num papel passado por debaixo da porta. Poupava-se em congressos e noitadas.

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