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Pharmácia de Serviço

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"O regresso do Devorismo"

Retemperados pelo “esquecimento” estival, que “limpa” as “más memórias” e nos dá, por isso, a impressão de que o mundo afinal não é tão mau como realmente é, “recomeçamos a esperança”!

Vão ilusão! Puro engano!
Por cá continua a “voragem” do “devorismo”.
Afinal, no nosso país, não há apenas a voragem dos incêndios.
Há também o “devorismo II” – a voragem do dos cargos públicos pelo governo do PS.

E tudo sem mais detença ou pudor. Últimas voragens:

- uma assessora de imprensa do primeiro ministro vai para a REPER, em Bruxelas (a ganhar 10.000 euros mensais, pagos do erário público!) nem que para isso ele tenha assinado uma despacho que a permite admitir, de forma absolutamente espúria, na função pública.

- o ex-ministro Oliveira Martins (ainda que uma das poucas “cabeças pensantes” do PS com algum valor) é agora proposto para presidente do Tribunal de Contas.

Falta dar o passo seguinte: pôr à disposição do governo a nomeação dos restantes lugares existentes na estrutura do estado ainda não ocupados por pessoas do PS, nem que para tal se torne necessário proceder a despudoradas alterações legislativas.

Tudo isto, como convém a um “devorismo” que se preze, devidamente “aventalado”.

Parafraseando Oliveira Martins (não este, o outro, “o original”!) cada vez mais somos dominados, subjugados, asfixiados pela família dos políticos, que entre si jogam a sorte do país, como os soldados jogavam a túnica de Cristo. E essa família dos políticos é o apanágio indispensável do sistema constitucional em todos os países como o nosso, atrasados, pobres e fracos. A política é um modo de vida de alguns; não é uma parcela da vida de todos … (1)

O “devorismo II”, como qualquer outro, não tem réstia de pudor.


(1) Páginas Desconhecidas, p. 112
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