<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A pia da casa II

Os desembargadores Rodrigues Simão (relator), Carlos Sousa e Mário Morgado escreveram que ficaram com uma “dupla e insanável dúvida” – uma relacionada com a veracidade das imputações feitas ao arguido e outra sobre a pretendida inocência do político socialista

Ora se tinham dúvidas sobre a veracidade das imputações, mas ao mesmo tempo sobre a inicência do político socialista, nada melhor do que esclarecer tudo isto na audiência de julgamento.

Aí seria possível provar a inconsistência dos depoimentos e perante ela a improcedência da acusação ao político socialista.

Assim o politico socialista só se livrou do julgamento - mas não se vai livrar da "insanável dúvida" dos ilustres Desembargadores e de muita da sociedade portuguesa.

Para o político socialista, talvez isto baste - já que o resto parece que será feito com um anunciado pedido de uma improvável indemnização.
Porém, para a justiça portuguesa, talvez comece a ser demasiado.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário