<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

O juiz de (não) direito

O ministro da justiça pretende passar a recrutar os magistrados de entre detentores de diversas licenciaturas que não necessariamente direito, para além de também o querer fazer de entre os que possuem experiências profissionais meritórias que as tornem valores que possam vir a enriquecer as magistraturas.

Ora quanto a esta última "área de recrutamento" podem-se apontar, desde já, duas experiências muito relevantes a com as quais o métier de juiz muito beneficiaria.

A primeira delas é a de ministro da justiça.
Na verdade só um ministro da justiça é capaz de conseguir perceber o sistema judicial depois de nele ter introduzido, durante o desempenhop do seu "alto" magistério, as "brilhantes" ideias com que se propunha reformar de vez o panorama da justiça e do sistema judicial, ainda que, no final, o tenha conseguido desarticular um pouco mais.
Além disso, o ex-ministro é o único ser vivente capaz de perceber e aplicar na práctica as novas "soluções legislativas" que a sua acção à frente dos desígnios da justiça conseguiu "pôr cá fora".

A segunda experiência é a de árbitro de futebol.
E por diversas razões. A primeira delas é que a justiça ganharia rapidez. O arbitro-magistrado podia tomar decisões as mais anormais, as mais trogloditas, as mais incompreensíveis - mas todas elas seriam tomadas imediatamente, no momomento, sem mais delongas. Ou seja "justiça" pronta.
Depois as decisões não seriam susceptíveis de recurso o que só abonaria em favor da celeridade - sem que isso prejudicassse, ainda assim, a justiça material mais do que ela hoje é prejudicada com a infinidade de recursos possíveis, no final dos quais está a prescrição.
Finalmente um árbitro-magistrado aceitaria muito melhor as desconsiderações do governo ao poder judicial já que no "relvado" está fartinho de ser soezmente insultado.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário