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Pharmácia de Serviço

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A bandalheira do costume

Que a ministra da educação seja "grossa", intempestiva, agreste, aja como um tractor, seja impositiva e no fundo, apesar das eventuais boas intenções, consiga mais agitação do que verdadeira e ponderada resolução dos problemas, é uma realidade insofismável.

Agora que uma cáfila de putos da escola receba a ministra com impropérios, criticando e manifestando a sua "indignação" pela existência de aulas de substituição, que rejeitam e dizem não querer frequentar, porque querem andar à vontade e fazer durante o tempo lectivo o que lhes der "na real gana", já é absolutamente inadmissível.

Os meninos que andam na escola, durante o tempo lectivo, estão lá para estudar e mais nada. Ora veja-se o que aconteceria se numa situação paralela, isto se passase com um trabalhador de uma fábrica que, sempre que o seu sector de produção estivesse parado por qualquer razão, ele pretendesse abandonar a fábrica e ir dar uma volta até ao café ...
O que já há em demasia é meninos ha tempo demais e há anos demais na escola sem estudar nada. Como consequência, no final da sua escola, saem todos de lám muito "arejados", mas sem saber "patavina".

Se a escola fosse espartana com os seus alunos, decerto terímaos mais aproveitamento e menos insoburdinação, melhores carácteres e menos "azares na vida".

É evidente que caberia aos papás dos mesmos meninos, em primeira linha, impedir que aqueles meninos andassem em público a dizer galegadas; porém os pápás dos meninos devem ser o modelo à luz do qual eles agem daquele modo. E assim, está tudo dito ...!!!

Assim sendo, como é possível pretender-se, com pais-modelo de filhos deste jaez, conseguir fazer uma avaliação condigna e objectivamente exigente dos profesores?
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