<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Os bois pelo nome ...

Na "hygiene" própria da Pharmácia inclui-se a prática do não uso de calão. Mas por vezes este princípio de "hygiene e salubridade" entra em insanável conflito com a necessidade de "chamar os bois pelo nome".

Vem isto à baila a propósito da notícia de que o Ministério das Ciência Tecnologia e Ensino Supeiror vai recorrer da decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra que o obriga à criação de uma vaga adicional no cursos de Medicina da Universidade de Coimbra para uma aluna que, passado tempo demais, viu finalmente publicada a sua (brilhante) nota do exame da Química, que o Ministério da Educação foi obrigado a realizar, nota essa que lhe permite um inequívo assento nos bancos da dita Faculadade.

A coberto do "direito ao "direito de recurso" que invoca, o que o Ministério visa, afinal, é arrastar "chicaneiramente", ao longo do corrente ano lectivo, a criação da necessária vaga, de modo a que quando esta chegar a ser criada, se chegar, isso de nada valer à aluna, que acabará por não "entrar" na Faculdade no corrente ano lectivo ou, se ainda o fizer, será tão tardiamente que nada aproveitará e, inexoravelmente, "perderá" o ano.

Ora isto não é mais do que uma reacção da mais pura sacanice e xico-espertismo à sentença do Tribunal, que ao tutelar legítimos direitos e expectativas da aluna, atribiliarimente atropelados e postergados por decisões governamentais, pôs a nu a forma compelatmente abusiva e discricionários como o governo se comporta no exercício dos seus poderes. Do que esta intenção de recorrer da decisão que obriga à criação de uma vaga adicional é, também ela, mais uma prova.

Ora, perante estes factos, a única forma singela de classificar a atitude do dito Ministério das Ciência Tecnologia e Ensino Supeiror é que se trata, inequívocamente, da mais miserável filhadaputice.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário