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Pharmácia de Serviço

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Afinal não era a pólvora ...

Os sistemas de remuneração associada ao desempenho dos funcionários públicos que foram sendo adoptados por vários paí- ses desenvolvidos desde meados da década de 80 falharam os seus objectivos. Quem o diz é Francisco Cardona Peretó, autor de um estudo do Programa Sigma, co-financiado pela União Europeia e OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) e publicado na revista Gestión y Análisis de Políticas Públicas, do Instituto Nacional de Administrações Públicas.

Sistematizando os balanços possíveis das experiências internacionais neste domínio, este especialista conclui que os prémios de desempenho não só tiveram um impacto insignificante ou mesmo nulo na motivação dos trabalhadores e na qualidade dos serviços prestados como também geraram efeitos perversos, resultantes do seu carácter inevitavelmente subjectivo, ao nível da desejável imparcialidade dos funcionários públicos, contribuindo para a partidarização da máquina do Estado.

O estudo detecta ainda outros efeitos perversos. O sistema é caro porque os gestores se sentem pressionados a dar boas notas aos funcionários - com isso aumentando o seu salário - de modo a evitar que estes se sintam lesados e prejudicados, ou seja, desmotivados. Por outro lado, a componente subjectiva da avaliação acaba muitas vezes por se transformar em arbitrariedade, pondo em causa a legitimidade pública da administração. O estudo da Sigma alerta ainda para o acréscimo da carga burocrática necessária para manter sob controlo o sistema de atribuição de prémios.
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