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Pharmácia de Serviço

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Contra a opacidade dos interesses partidários, contra o lado obscuro da política, contra o jogo de sombras e o teatro de marionetas que foram a sucessão de episódios sobre as eleições na câmara de Lisboa, que culminaram com uma marcação de uma data completamente absurda para a realização de eleições, por uma governadora civil que, nesse momento ainda dependia tutelarmente do ministro que vai ser candidato oficial do partido do governo ...

... a favor da coragem política, do arrojo de quem não teme, de uma sadia "loucura", de um inarredável direito de plena cidadania que não carece de ser mediado nem controlado por partidos, vale a pena apoiar a aventura autárquica de Helena Roseta.
Pelo menos para permitir que ela venha a chegar às urnas, mesmo que não se vote nela ...

Mais que não seja para mostrar aos circunstantes que nem mesmo manobras ou a sofreguidão partidárias podem impedir um candidato independente de se apresentar a sufrágio e que só nas urnas, pelos votos dos seus "vizinhos", pode ser arredado da vereação ...

Aqui, as notícias dessa "aventura":
http://cidadaosporlisboa.blogspot.com/
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