<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Espírito humanitário

O presidente dos Bombeiros Voluntários de Arcos de Valdevez apontou ontem o centro de saúde local e uma empresa privada de ambulâncias como "os maiores responsáveis" no caso que culminou com a morte de um doente.

Para o presidente dos Voluntários de Arcos de Valdevez, Luís Sá, a BT "apenas fez o seu papel", já que "viu uma ambulância do tipo A-1, que não pode fazer urgências, com as luzes de emergência ligadas e alegadamente a cometer algumas infracções ao Código da Estrada e mandou-a parar, para ver o que se estava a passar".

"A mim parece-me que os principais responsáveis são o centro de saúde, que terá feito uma má triagem e uma má escolha do transporte para a transferência do doente, e a empresa privada, que aceitou fazer um serviço para o qual sabe que não tem competência", referiu Luís Sá.

Para este comandante de uma associação humanitária importam duas coisas na situação ocorrida: uma, que a BT cumpriu a lei, outra que o transporte do doente não foi feito nas ambulâncias da sua corporação.
O resto é meramente lateral...
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário