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Pharmácia de Serviço

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Ano novo, mais uma "mensagem" ...

Na sua mensagem de ano novo - mais uma vez repleta de banalidades, mas que, mais uma vez, os pretensos "analistas políticos" hão-de classificar de "recados" ou "mensagens" - o Presidente da República, Cavaco Silva, reslveu verberar os (elevados) salários dos gestores, comparando-os com os dos trabalhadores das mesmas empresas.

É evidente que a mensagem subliminar que resulta dessa referência não é a de que os salários dos trabalhadores deveriam ser mais elevados. Aquilo que fica daquela alusão é que os salários dos gestores são muito elevados em comparação com os dos trabalhadores e que, por isso, deveriam baixar o seu valor. Mais uma vez a política do "igualitarismo pindérico": não se deve procurar que os trabalhadores ganhem (cada vez) mais, elevando o valor dos seus salários. O que se deve fazer é baixar o salários dos gestores - os trabalhadores não ganham nada com isso, mas fica-se com a ideia de que assim as coisas melhoram porque ficam todos "mais iguais".

Para além desta evidente constatação, outras notas.
Desde quando é que o Presidente da República se imiscui na política salarial de empresas privadas? E porque razão acha o Presdiente da República que os salários dos trabalhadores das empresas privadas são baixos comparativamente com o dos gestores (de algumas) dessas empresas? Será que o Presdiente da República tem algum termo de comparação? Terá ele, por exemplo, comparado o valor dos salários dos trabalhadores dessas empresas privadas com o vencimento auferido pelos funcionários públicos com idênticas formação e actividade laboral?

Porque razão o Presdiente da República acha que os salários dos trabalhadores das empresas privadas são baixos comparativamente com o dos seus gestores, mas não se refere à situação dos funcionários públicos que, não tendo pessoalmente qualqur culpa na situação financeira dos estado, andam há anos a pagar as loucuras e as demagogias de sucessivos governos, vendo depreciar a cada ano o seu poder de compra, com uns aumentos, quando os há, que não chegam para cobrir a inflacção, e depois, ainda por cima, são apodados pelo governo de "previlegiados" (demagogia que "pega" sempre bem, designadamente entre a turbamulta que gosta de que o Estado lhe sirva benefícios mas que acha que quem faz esse serviço não devia ser pago)?

Pelos vistos o grande problema do país é o do salário dos gestores ...

Depois de mais um Novo Ano com a correspondente mensagem, pode-se "tirar" pela "amostra" que em 2008, tudo vai ficar exactamente na mesma, senão pior ...
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