<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Um "país-mamão" ...

Mais de três em cada quatro portugueses é de opinião que não se deveria pagar impostos sobre os rendimentos do trabalho. Segundo um estudo de opinião elaborado pela Eurosondagem, a que o DN teve acesso, 77,8% dos portugueses acha que pura e simplesmente não se deveria descontar nada sobre o ordenado que aufere mensalmente. Ou seja, dito por outras palavras, o IRS deveria ser extinto.

Os portugueses, aliás, acham igualmente que não se deve pagar impostos sobre o consumo (70,6%), a habitação (70,1%) e sobre o investimento (63,3%). Dinheiro nos cofres do Estado só o que advenha da taxação de "vícios" (álcool, jogo e tabaco), posição defendida por 61,7%. Mais do que isso só o número dos que sustentam o pagamento de impostos pela emissão de "poluição", os quais ascendem a 68,6%.

Por grandes áreas - e não só tendo em vista apenas a ideia de "construção" - os portugueses pensam que "para aumentar o crescimento económico do País e o nível de vida dos portugueses" durante os dois próximos anos, o Estado e a sociedade devem investir em "saúde e segurança social" e de maneira nenhuma em "indústria, comércio e exportações" ou "turismo e ambiente".

Perante isto, a primeira conclusão que vam à cabeça é que este país é uma terra da "mamões".
Toda a gente quer "mama", mas cuidar da "mama" é que não!
Saúde e segurança social dos cidadãos, sim e em abundância ...! Dinheiro para o Estado pagar esse "bem-estar" é que já não é nada com esses mesmos cidadãos...!!!

A segunda conclusão que se tira de tudo isto é que ninguém faz a mais pequena ideia de como funciona e se financia um Estado, ninguém sabe o que é o sistema fiscal nem imagina o que é o "estado social" e o "estado providência".
Isso é coisa que não importa, ou que, quando muito, há-de incomodar apenas quem governa.
O importante (e que verdadeiramente releva no espírito nacional de há trina anos a esta parte) é que a "mama" nunca se acabe ...

É pois neste arreigado estado de espírito e tendo em conta este propósito que o cidadão eleitor deposita o seu voto na urna eleitoral ...
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário