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Pharmácia de Serviço

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Pindériquismo ...

O número de beneficiários da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com reformas mensais superiores a quatro mil euros, o escalão mais alto para os trabalhadores ligados à Administração Pública, está a revelar um ritmo de crescimento imparável: só entre Janeiro e Outubro deste ano reformaram-se 207 funcionários do Estado com "pensões douradas"

Continuamos um país pequenino, medievo, alcoviteiro, invejoso. Em resumo: pindérico.

Agora o CM "descobriu" que uma pensão de aposentação de um funcionário público (espécie em vias de extinção) de 4.000 euros ilíquidos é uma "pensão dourada". É evidente que não diz que esse aposentado vai continuar a descontar para a aposentação, que vai descontar 14 "meses" para a ADSE (quando os funcionários só descontam 12 "meses"), que a pensão está sujeita a IRS e que no final fica aí por um pouco mais de metade ...

Porém uma pensão de um gestor público de 4.000 contos, não euros (como correu, há tempos, na imprensa) já não merece reparo.

O problema para o CM é tratarem-se de aposentações de funcionários públicos, esses "privilegiados" que o primeiro ministro se tem entretido a denegrir e vilipendiar, mas que, ainda assim, lhe vão mantendo "o barco" e a máquina do Estado a funcionar, máquina esta com que ele e a sua equipa, depois, (dizem que) fazem "brilharetes"...
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terça-feira, setembro 09, 2008 5:24:00 da tarde

Ora bem, e essa gente não descontou para as reformas???
Claro que descontou!
Não é como certos cargos que dã reforma para a vida toda SEM DECONTOS, quer antes, quer depois!!!    



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