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Dupla irrelevância

Nenhum dos 22 deputados portugueses no Parlamento Europeu (PE) vai ocupar cargos de grande relevo no início da nova legislatura

Este facto não nos deve causar admiração. Ele é uma consequência directa de dois factores:

O primeiro, é a "irrelevância" dos deputados portugueses. Na verdade, a nossa delegação paralamentar europeia prima pela "irrelevância" das personalidades nela presentes - o que é por dizer, pelas "personalidades irrelevantes". Quem é que se lembra de quem são os deputados portugueses presentes em Estrasburgo? Algum deles se distingue por alguma razão especial?
Em ambos os casos, a resposta é não.

O segundo é a cada vez maior irrelelvância de Portugal no aparelho europeu e, consequentemente, na Europa. Esta irrelevância nacional ira agravar-se com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, tão do agrado do actual governo.
À medida que a Europa se alarga e as Comunidades Europeias se estruturam no sentido em que os burocratas europeus e os governos dos países influentes a vão desenhando, cada vez mais os pequenos países, já entrados na Europa há alguns anos, vão perdendo relevância e influência, ficando canda vez mais expostos e sujeitos aos interesses dos grandes e às manobras de bastidores.
Ou seja, Portugal vai-se tornando, plácida e inexoravelmente, numa "irrelevância" europeia.
Nada que historicamente não tenha já acontecido. Só que então Portugal não precisava da Europa para nada.
Peranta tanta "irrelvância" é mesmo caso para se dizer: "Porreiro, pá ...!"
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