<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Contas "à socialista"....

Em 2014 a Estradas de Portugal começa a pagar cerca de 376 milhões de euros pelas oito concessões lançadas por Mário Lino, ex-ministro das Obras Públicas do governo sócrates – valor a que se junta, nesse ano, cerca de 741 milhões de euros previstos para as sete SCUT "inventadas" pelo Governo de António Guterres.

Contudo, as receitas com portagens nas SCUT e nas novas concessões deverá ficar abaixo dos 530 milhões de euros – valor muito abaixo da factura de 1,1 mil milhões de euros que tem ser paga a partir de 2014.
O que poderá gerar um défice estrutural e anual nas contas da EP entre os 500 e os 600 milhões de euros até 2026.
Neste ano, as rendas das SCUT e das novas concessões começam a diminuir significativamente, sendo que em 2031 termina a esmagadora maioria dos contratos das SCUT.


Nesta altura as SCUT hão-de estar transformadas em "caminhos de cabras", completamente degradadas (as concessionárias, nos últimos anos, devem começar a "economizar" em conservação...), e portanto a necessitar de urgentes e inadiáveis obras de conservação, no valor de muitos milhões...

E continua o círculo vicioso...

(Uma pequena adenda: seria bom saber como é que foi calculado o valor destas rendas. É que, como se constata, o tráfego real gera, na melhor das hipóteses, menos de metade do valor total das rendas. Não haja dúvida que isto (parece mesmo que) foi um óptimo negócio para as construtoras...)
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário