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Pharmácia de Serviço

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Até que nem seria mal pensado...

Presidentes de junta poderão ficar sem ordenados

Nem é tanto os presidentes de juntas ficarem sem os ordenados. A verdadeira questão é que, segundo o INE (data/referência - 6 de Maio de 2009) existem no nosso país (este mísero quadrilátero, ao qual se encontram "atreladas" umas ilhas) nada mais nada menos que 4.260 freguesias, sendo que 4050 situam-se no Continente, 156, na Região Autónoma dos Açores e 54 na Região Autónoma da Madeira.

Mas bem. Podiam existir apenas essas 4260 freguesias e mais nada. Mas não. Na mesmíssima área territorial existem também 308 concelhos ou municípios. Isto para só falar em autarquias locais.

Mas não se fica por aqui. Na mesma área territorial existem também, no continente, 18 governos civis correspondentes aos "sobreviventes" distritos, para além de dois governos regionais, um em cada arquipélago.
Isto sem contar com governo do Estado, que abrange (abrangerá...???) todo o território, nem com as sempre desejadas regiões, que se corresponderem às CCDR, serão mais cinco.

Mas voltando apenas às autarquias locais. Temos, no mesmo território, 4260 freguesias e 308 municípios. Será que estes números se justificam? Não seria de equacionar uma reforma da administração local que racionalizasse, ao menos, o número de freguesias - para não se falar também dos municípios - permitindo assim não só menos despesa pública como mais eficácia e racionalidade nos meios?

Justifica-se que dois concelhos contíguos tenham serviços duplicados, cuja dimensão não é economicamente rentável. Mas como são dois municípios distintos, têm que ter serviços distintos.
Mais grave ainda. Justifica-se que freguesias do mesmo concelho, dupliquem, tripliquem, emfim, multipliquem por cada uma delas, meios e serviços que poderiam ser prestado de forma mais eficaz e económica se fossem prestados conjuntamente?

Perante a penúria que nos assola, seria bom começar a ter bom senso. Antes que acabemos todos, na penúria, sem um pataco para fazer funcionar a mais pequena freguesia.

Portugal, no momento que corre faz lembrar a história daquele fidalgo, cheio de pergaminhos, com uma grande casa brasonada, que quando passeava a cavalo, lá na terra, mostrava-se sempre a palitar os dentes, para dar a pensar que tinha comido um lauto banquete, apesar de já não se lembrar de quando é que tinha almoçado o último almoço de carne...

Para continuarmos a ser quem somos, como país e como nação, é tempo - e o tempo urge, é o momento - de perder a mania das grandezas, vivendo de acordo com a nossa dimensão e a nossa capacidade financeira...
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