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Pharmácia de Serviço

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Cortes "mais ou menos"...

Cortes de salários na Função Pública podem não ser para todos. A proposta do PS que prevê a possibilidade de excepção dos trabalhadores das empresas públicas foi aprovada com os votos do PS e abstenção do PSD

Temos assim que em "duas penadas", aquela medida emblemática de "cortar a direito" em todos os salários do sector público, quer da administração directa e indirecta quer do sector empresarial do estado, vai-se "esboroando" em excepções...

Era de prever. A primeira "ameaça" (veiculada pela administração da CGD) de que os trabalhadores do sector empresarial do estado "emigrariam" para o sector privado se tivessem os salários cortados, foi suficiente para o governo "suspirar de alívio" com a boa justificação que arranjou para que os seus "boys" nas empresas do Estado possam continuar a auferir chorudos salários e demais prebendas.

Restam, assim, os funcionários públicos para aguentar com os cortes. Perdão, resta uma parte dos funcionários públicos para pagar os desmandos financeiros, já que só parte dos funcionários públicos é que suportam os cortes. Os outros é como se trabalhassem em empresas do Estado...

No final de tudo isto, levanta-se uma dúvida. Como é que o governo vai fazer para conseguir montante total que iria obter com o "corte" dos vencimentos, agora que excluiu as empresas públicas? Vai cortar ainda mais aos funcionários públicos que já sofrem os cortes...???
Ou, afinal, a tão indispensável redução da massas salarial para se obter o equilíbrio das contas públicas é uma coisa que pode ser "assim, mais ou menos"...

Aliás, como já estamos habituados ao "rigor" que este governo põe em tudo o que faz, nada nos é estranho: qualquer arbitrariedade serve...
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