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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Isto é o mais perfeito retrato do Estado-empregador e da função pública que temos

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No Estado, há essa coisa extraordinária em que o prémio salarial é muito maior nos salários mais baixos do que nos mais altos. O Estado paga muito mais do que os privados às pessoas com menos qualificações e isto distorce tudo. Incluindo o próprio Estado, que não consegue atrair os bons quadros porque não lhes paga o suficiente, e não lhes paga o suficiente porque arrasta o peso daquela mole de pessoas não-qualificadas a quem paga acima do mercado.
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Este quadro e estes princípios de funcionamento do sistema de emprego público reflectem-se agora, de forma absolutamente notória, nos cortes salariais decretados pelo governo, para "salvação pública" do orçamento. Esse cortes incidem apenas sobre os salários mais elevados, pagos aos quadros superiores. O pessoal com menores qualificações continua a ganhar o mesmo. Isto apesar de todos serem pagos pela mesma entidade e todos beneficiarem do equilíbrio das contas públicas, ou seja do seu empregador.

Este modo de fazer as coisas representa também a forma como o governo tem agido sempre quando quer tomar ou toma uma medida impopular: coloca alguém ou um grupo contra alguém ou outro grupo, definindo os visados pela medida como "privilegiados" em contraposição com "os outros" (os ditos "não privilegiados"). Ou seja, cria sempre um cenário "luta de classes" ou de "luta de contrários", induzindo a opinião publica de que há situações injustas, abusivas, ilegais, usufruídas por alguns e às quais a "maioria" (de "descamisados") não acede. Assim os destinatários da medida não têm coragem de reagir porque já foi criada uma corrente contrária que de alguma forma os constrange e ataca.
Senão repare-se: apesar dos cortes salariais, os sindicatos (em boa parte dominados pelo "proletariado administrativo") têm reagido com "brandura" a estas medidas.
É evidente que têm feito algum barulho para se justificar, e também para justificar as sua existência, justificar as quotas que cobram aos seus associados e, fundamentalmente, para garantir "o paraíso" e os lugares dos sindicalistas profissionais.
Mas o certo é que não se vêm grandes manifestações desse "proletariado administrativo". É como se nada se tivesse passado.
E isso é verdade. Manifestar-se para quê...??? Esses associados dos sindicatos continuam a ganhar como se fossem quadros superiores e ainda passam por "explorados"...
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