<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Isto é uma vergonhosa indecência...

Uma empresa (pública) tecnicamente falida, na qual o Estado (ou seja, todos nós) injecta anualmente milhares e milhares de euros para cobrir prejuízos, uma empresa endividada e que não é economicamente sustentável nos seus moldes actuais de funcionamento, numa empresa cujo "rating" está abaixo de "lixo", permite-se isto: Os trabalhadores da CP - que hoje estão mais uma vez em greve, nomeadamente, contra os cortes salariais -, têm vencimentos anuais muito acima da média portuguesa. De acordo com a folha salarial da CP, um inspector-chefe de tracção recebe 52,3 mil euros, há maquinistas com salários superiores a 40 mil euros e operadores de revisão e venda com remunerações que ultrapassam os 30 mil euros por ano.

E são estes tipos que fazem greve por terem os seus salários cortados por causa da crise em que vivemos. São estes tipos que prejudicam quem, com salários bem mais inferiores, precisa de viajar de comboio e não pode porque os maquinistas estão em greve.

É evidente que estes trabalhadores não são os únicos culpados ou os maiores culpados desta situação. Os sindicatos (essas organizações tenebrosas, que se sustentam à custa dos trabalhadores e que por isso inventam motivos para toda e qualquer reivindicação salarial, razoável ou irrazoável) é que são o motor de toda esta agitação e do confronto constante, de modo a conseguir estes salários absurdos que nunca param de aumentar.

O país está numa profunda crise. É boa altura de se começar a pôr cobro a este estado de coisas e introduzir equidade e razoabilidade nos vencimentos pagos directa ou indirectamente, pelo Estado, designadamente pelas empresas públicas deficitárias. E para isso não pode haver hesitações: há que cortar a direito, porque o país não pode continuar a sustentar mordomias destas. Há decerto muitos jovens que, com formação técnica de nível superior, não se importariam de arranjar um emprego na CP a receber bem menos do que estes "senhores doutores maquinistas" para fazerem o que eles fazem...

Lembrar-nos nós que são estes senhores (e os sindicatos que dizem que os representam) que acham que os vencimentos dos administradores da empresas são muito elevados... Com que moral é que eles falam...???

Mas esta vergonha não se fica por aqui. Também no Metropolitano de Lisboa, outra empresa detida pelo Estado (e que é financeiramente um "lixo"), existem vencimentos de luxo. Há uma secretária administrativa que recebeu 64,6 mil euros em 2009, dos quais 5,7 mil dizem respeito a subsídios de carreira administrativa e existem 14 técnicos superiores que ganham mais do que os vogais do conselho de administração. Um destes técnicos auferiu 114 mil euros em 2009, mais 42 mil euros do que o chairman.

Quando é que se põe definitivamente cobro a estas indecências...???
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário