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Pharmácia de Serviço

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Algumas conclusões...

1. Na política, a "aldrabice" não compensa. Diz-se que "a mentira tem a perna curta". Mais vale arrostar com a crueza da verdade do que enganar com mentiras "moles". A verdade dá mais confiança e mais resultados. Viu-se nas eleições de ontem.

2. As sondagens são uma verdadeira "trêta". Ou então o "sábado de reflexão" produz verdadeiros milagres.
Como é possível que das sondagens de sexta-feira para os resultados de ontem tenha havido uma diferença de resultados tão clamorosa? Ou as sondagens são feitas "à balda" ou então não são definitivamente fiáveis. A terceira hipótese, em que não se pode acreditar, é que tenham "lá no fundo", insondáveis interesses nunca revelados. Seja o que for, o certo é que acabam sempre por conduzir a apelos de "voto útil", o que desvirtua a verdade da votação.
Em resumo: acabe-se de vez com as sondagens - e as votações no dia das eleições serão o espelho da real vontade do país, tendo por base a livre votação em consciência de cada eleitor e não as conveniências do momento ditadas por sondagens "mal amanhadas".

3. O "voto útil" é, por isso e também ele, outra "trêta". Em primeiro lugar, é uma "mentira": não permite dar a real dimensão ideológica de um partido, já que é um voto "por conveniência", de quem, em consciência, não votaria nesse partido se não fossem as ditas "conveniências" de voto acicatadas pelas sondagens. É, assim, um voto algo "parasita". No final, não beneficia uns e limita-se a prejudicar outros, porque as mais das vezes é completamente inútil (nem sequer serve para eleger deputados). Também nesta matéria a verdade deve impor-se; só assim se consolidam os partidos, a democracia e a consciência cívica dos eleitores.

4. Adivinha-se que o PS vai ser, nos próximos tempos, um "saco de gatos". A "saída" do poder, só por si, causa sempre turbulência. A agravar a situação a ausência de líder, despoleta o surgimento de "egos" escondidos, quase sempre conflituantes entre si, que se julgam, a si mesmos, capazes de liderar, ideia de que os outros discordam, mas que as mais das vezes não têm coragem ou interesse em confessar. Daí a passar-se a demolidores "jogos de bastidores", vai um passo. Às vezes com demonstrações públicas perfeitamente deprimentes e dispensáveis. Estamos para ver.
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