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Pharmácia de Serviço

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Estamos "gregos"...

A Grécia está nas suas "sete quintas". Um divida pública astronómica, um endividamento externo monstruoso, juros "estratosféricos" - mas a vida continua "em grande".

Para a Grécia não há qualquer problema. Toda a gente sabe, há muito, o que é a Grécia e o que são as contas públicas gregas. Mesmo assim nunca faltaram fundos comunitários nem empréstimos.
Quando as coisas começaram a ficar um pouco "turvas" na península helénica, "meio mundo" veio ajudar, concedendo mais empréstimos. Entretanto, o juros iam aumentando, com os bancos na mira de que a ajuda externa serviria (também) para lhes pagar os constantes empréstimos mais os juros absurdamente especulativos que continuavam a praticar. Era um "forrobodó.

Mas o "forrobodó" não foi apenas do lado dos bancos emprestadores. A própria Grécia pouco se importou com a situação em que se encontrava e com a imperiosa necessidade de tomar no campo económico e financeiro medidas de vigor idêntico àquelas que o "conterrâneo" Dracon tomou no século VII aC. Isto serve também para lembrar que a Grécia actual já nada tem a ver com a Grécia da Antiguidade.

Gasta, num ápice, a primeira ajuda (110 mil milhões de Euros) é tempo de pedir nova ajuda. E aí a Europa começa a "tremer" e a Grécia a rir-se. Perante o evidente descalabro financeiro, começa a por-se em acusa a presença da Grécia no Euro. Mas se, num dia, um politico ameaça com a saída da Grécia do Euro por causa da sua indisciplina financeira, logo no dia seguinte outro político vem dizer que a Grécia não pode sair do Euro.

É que, neste momento, os bancos europeus estão "afogados" na dívida grega. Andaram a especular, continuam a especular, mas o final poder ser trágico.
Se a Grécia entrar em bancarrota, muitos dos grandes bancos alemães, franceses, ingleses, espanhóis, e mesmo portugueses, vão, como vulgarmente se diz, "entrar pela madeira dentro". A sua sobrevivência pode estar seriamente em causa, se a Europa não continuar a garantir o "pipeline" de dinheiro que abastece a Grécia. Os estados europeus sabem disto - a Alemanha em especial - e "tremem como varas verdes", sem saber o que fazer - a não ser continuar a dar mais dinheiro na esperança que a Grécia "ganhe juízo".

Mas parece que a Grécia não está pelos ajustes. E já se deu conta de que ultrapassou aquele ponto crítico em que o problema da sua dívida monstruosa deixa de ser dela e passa a ser, exclusivamente, de quem lhe empresta dinheiro e tem que continuar a emprestar para ver se, no final, não o perde todo.

Por isso a Grécia está-se "nas tintas" para a aplicação de verdadeiras medidas de contenção, e anda a "empaliar" com medidas que são "placebo", só com o fito de ir caçando sempre mais dinheiro, sabendo que agora, já nem precisa de fazer mais nada. Basta dizer que só tem dinheiro para daí mais a um mês e "chove-lhe" logo em cima mais uns milhões de Euros.

Porém, como ela não está certamente a pensar pagá-los nunca, não há-de tardar muito, toda a Europa do Euro será afectada...
Aí, todos nós, países europeus, quer os que produzem quer também os que poupam (mesmo que à força), vamo-nos sentir "gregos" e bem "gregos". Mas (muito) mal pagos...
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