<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Viver "à conta"...

Há uma curiosidade na esquerda e em geral em todos aqueles que acham que a Alemanha tem a obrigação de sustentar todos os países "malandros" (para lhe não chamar outra coisa...) da UE: é que acham que é a Senhora Merkel que se recusa a pagar esses desvarios e por isso o seu grande objectivo é conseguir "corrê-la" do cargo de chanceler.

Só que se enganam. Não é a Senhora Merkel que não quer pagar.
É todo o povo alemão que não está disposto a viver pior para sustentar os "malandros" e "gastadores" da UE.

E não vale a pena ter a posição da esquerda grega que diz que quer continuar no Euro mas exige que lhe continuem a pagar o desvario despesista.

Os países do Euro tem, de uma vez por todas, que "cair na realidade": ou se habituam a viver de acordo com a riqueza que sejam capazes de produzir e deixam de viver constantemente do emprestado ou então arriscam-se a, de repente, passarem a ter que sofrer as agruras da mais triste e vil pobreza.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário