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Pharmácia de Serviço

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Um novo órgão de governo...


Perante a necessidade de (serem tomadas) medidas inelutavelmete necessárias mas que não agradam a ninguém (pois pudera...) o remédio é "meter ao barulho" e chamar para a "confusão" o Tribunal Constitucional, para ele vir dizer, afinal, como se deve governar e que medidas financeiras se podem ou não adoptar...

Se ele disser de sua justiça fazendo coro com o "mainstream", toda a gente vai dizer que ele é um tribunal "porreiro" (num pais em que o "porreirismo" é causa de todos os males...) e um tribunal necessário porque defende os "pobres" e os "oprimidos", ainda que com isso possa mandar o todo o país ("pobres" e "oprimidos" incluídos...) para a mais completa e duradoura miséria...
Mas então isso significa que o Tribunal Constitucional passa a "governar" sem ser governo, a "governar" sendo um tribunal, e, mais do que isso, a "governar" sem que as suas decisões possam alguma vez ser sindicadas, passando, assim, a ser o "último poder" ou um poder "todo poderoso".
E passa a influir decisivamente em opções de natureza essencialmente politica, de mais a mais tomadas num quadro de (verdadeiro) estado de necessidade (politico-constitucionalmente) justificante...
(Depois que o país não se queixe, quando isto se tornar hábito e tiver consequências que já não agradem ao "circo" - "aqui d'el rei" que temos um "governo de juízes"...)

Porém, se o Tribunal Constitucional não fizer coro com o "mainstream" ou diferir os efeitos da sua decisão (indo contra a filosofia do "quanto pior, melhor, e já" que o "mainstream" defendo sem o dizer...) então já será um tribunal execrável, que deve ser extinto, porque não cumpre a sua missão - servir de oposição quando a oposição não serve para (mais) nada...
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