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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

E dizer umas coisas que fossem mais convincentes, não...???


Para o Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) um aumento do número de horas de aulas para os professores do ensino superior não levará a que sejam atingidos os objectivos do Governo (dispensa de pessoas), mas porá em causa a investigação de “alta qualidade” que se tem desenvolvido em Portugal.

Sindicato que se preze tem sempre aquele argumento "ad terrorem" que transformará num "ignorante reaccionário" todo aquele que se lhe opuser ou não o seguir, em especial se não for docente do ensino superior – pois de ensino superior só percebe e pode falar quem é docente desse nível de ensino. A modos que uma coisa de castas ou de elites, não acessível aos comuns dos mortais, que são uns ignaros. 

Esta de dizer que o aumento do numero de horas de aulas dos docentes de ensino superior porá em causa a investigação de alta qualidade que se desenvolve em Portugal, é uma dessa argumentação que faz sorrir.
Em primeiro lugar é preciso demonstrar por a+b que a investigação que se desenvolve em Portugal é de "alta qualidade".
É verdade que alguma, muita, dela é de alta qualidade. É verdade que em alguns casos ele é de altíssima qualidade, é verdadeira investigação de ponta, mundialmente relevante, inovadora e reconhecida.
Mas, as mais das vezes, a investigação que ocupa os docentes do ensino superior (e porque é que ela não é desenvolvida antes por investigadores, que têm uma carreira igual e "paralelela" à dos docentes do ensino superior e os docentes do ensino superior passam a dedicar-se ao ensino...??? Tradição, é...???) é verdadeiramente uma "chouriçada", quando chega a ser alguma coisa ...!!! E depois, resta saber se todos aqueles que "participam" na dita investigação fazem efectivamente alguma coisa (ou sejam investigam mesmo) ou simplesmente "estão lá" (a "dar o nome" ou, simplesmente, "a pôr o nome"...).

Os docentes do ensino superior estão "obrigados" a "dar" semanalmente um mínimo de 6 horas e um máximo de 9 horas de aulas (artigo 71.º, n.º 1, do ECDU) num horário de 35 horas de trabalho semanal. Convenhamos que estas horas de docência não parecem ser coisa que mate nem que impeça essa tal superlativa e sublime investigação...
E mesmo que essas horas de docências aumentem na proporção (ou mesmo mais que na proporção) do aumento do período de trabalho semanal para 40 horas, não vai ser isso que irá impedir a investigação, se o docente quiser mesmo investigar na sua universidade.
Pode é não querer (e querer antes investiga na "sua" associação, por exemplo...) ou "não estar para isso". Mas isso são outras questões.
E se há áreas em que os docentes serão em número superior ao dos alunos que escolhem os cursos onde são docentes outras há em que os docentes de carreira "escusam-se" tanto quanto possível a dar aulas e, para os "coadjuvar" (pode ler-se "substituir") são contratados (mais) docentes convidados ou mesmo de carreira (que daqui a uns anos também passam a escusar-se a dar aulas e, por isso, vá de contratar mais uns "convidados")...

Visto isto, "pôr ordem" e racionalizar drasticamente o ensino superior é um imperativo, neste momento crítico para a função pública. Porque não é sensato nem admissível que tudo no mundo tenha que ceder perante a "investigação" ("soit disant"...) dos senhores professores ou da ameaça do seu fim...

Ora este referido sindicato, sendo constituído por tão "subidos" intelectos, deveria dispensar-se de argumentações toscas e basistas e ter a noção de que "o resto do pessoal" pode não ser "dótor" mas, lá por isso, não tem que ser necessariamente parvo ...
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