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Pharmácia de Serviço

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Notícias da actualidade...


O conde ainda não aparecera, detido decerto na Câmara dos Pares, onde se discutia o projecto sobre a Reforma da Instrução Pública.
Uma das senhoras de preto fazia votos para que se aliviassem os estudos. As pobres crianças sucumbiam verdadeiramente à quantidade exagerada de matérias, de coisas a decorar: o dela, o Joãozinho, andava tão pálido e tão desfigurado, que ela às vezes tinha vontade de o deixar ficar ignorante de todo. A outra senhora pousou a chávena sobre uma console ao lado, e, passando sobre os lábios a renda do lenço, queixou-se sobretudo dos examinadores. Era um escândalo as exigências e as dificuldades que punham, só para poder deitar RR... Ao pequeno dela tinham feito as perguntas mais estúpidas, as mais reles; assim, por exemplo, o que era o sabão, porque lavava o sabão?... 

A outra senhora e a condessa apertaram as mãos contra o peito, consternadas. E Carlos, muito amável, concordou que era uma abominação. O marido dela — continuava a dama de preto — ficara tão desesperado que, encontrando o examinador no Chiado, o ameaçou de lhe dar bengaladas. Uma imprudência, decerto; mas, enfim, o homem fora malvado!... Não havia verdadeiramente senão uma coisa digna de se estudar, eram as línguas. Parecia insensato que se torturasse uma criança com botânica, astronomia, física... Para quê? Coisas inúteis na sociedade. Assim, o pequeno dela, agora, tinha lições de química... Que absurdo! Era o que o pai dizia — para quê, se ele o não queria para boticário?
Depois de um silêncio, as duas senhoras ergueram-se ao mesmo tempo; e houve um murmúrio de beijos, um frufru de sedas.


... e ele a dar-lhe com Os Maias, do Eça. Raios partam o homem...!!!
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