<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Talvez seja altura de pensarmos decisivamente no nosso destino…


Em Portugal, o valor do défice público é de 6,4% do PIB e a dívida pública ascende a 124,1% do PIB.

Está visto – está mais que visto – que não produzimos o que precisamos para nos sustentar na dimensão que o Estado tem actualmente.
Não produzimos o suficiente – nunca produzimos o suficiente – para sustentar o Estado-administração e o Estado-prestacional.

Perante isso, quando é que, de uma vez por todas, nos conveceremos disto em vez de se andar a fazer "passeios" de autorcarro na ponte Salazar, dizendo que a ponte é do povo, como se isso resolvesse o défice e, em ultima análise, a fome…???
Quando é que cairemos na realidade para nos apercebermos – e percebermos de vez – de que não produzimos o necessário para sustentar uma descomunal máquina administrativa – designadamente autárquica – nem um estado social que, consabidamente carece de sutentabilidade e que também não há quem nos continue a emprestar dinheiro para vivermos "à rica"…???
Quandoa é que nos convencemos que ou reduzimos dráticamente as fontes de gasto (e desperdício) racionalizando – e racionando – o Estado ou vamos acabar na falência, na fome e na miséria mais profunda…???
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário