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Pharmácia de Serviço

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A ler…


O problema do Syriza é que quer ficar com o bolo e comê-lo. Não quer a troika mas precisa do dinheiro da troika. Não quer a austeridade alemã, mas sem o dinheiro dos contribuintes germânicos o país afundar-se-ia mais depressa do que o Colosso de Rodes. Por isso, o seu “não” à troika quer-se “negociado”, e um “não” negociado não é um verdadeiro “não”. O problema da esquerda radical é que a demagogia não está cotada em bolsa, e por isso frases como as proferidas por um entusiástico Pablo “Podemos” Iglesias na noite de domingo – “resgatamos gente, não resgatamos bancos” – podem ser de grande efeito em comícios e tascas, mas não são solução alguma para a Europa. A esquerda acha que a austeridade é uma questão política – eu tendo a achar que é uma questão matemática. Enquanto dois mais dois não forem cinco, a Grécia tem pouquíssima margem de manobra.

João Miguel Tavares, no Público
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