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Pharmácia de Serviço

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A ler…


…sem falta: Pobreza? Tenham decência, nem sabem do que estão a falar, de Gabriel Mithá Ribeiro, no Observador

Quem hoje efetivamente necessita é vítima de um novo-riquismo ideológico irresponsável que alimentou e alimenta a ilusão social de que o essencial da ultrapassagem da pobreza e dos obstáculos à afirmação social dos indivíduos, mas também a fabricação de fortunas pessoais, passa por fazer crescer o estado social até ao limite da implosão. Sendo o estado social decisivo, não se podem confundir funções delimitadas e apoios circunscritos e excecionais com a criação de dependências parasitárias que distorcem por gerações a relação cultural dos indivíduos com o meio envolvente.

Tudo ponderado, que valor se pode atribuir a discursos sobre a pobreza ou minorias raciais eivados de uma pretensa superioridade moral de ultrapolitizados como D. Januário Torgal Ferreira, Bagão Félix, Francisco Louçã, António Costa, Ferro Rodrigues, Jerónimo de Sousa, Isabel Moreira, Jacinto Lucas Pires, João Semedo, Jorge Sampaio, Carvalho da Silva, Pacheco Pereira, Catarina Martins, Rui Rio, Frei Bento Domingues, Sampaio da Nóvoa, Mário Soares, Daniel Oliveira, Mário Nogueira, Joana Amaral Dias, Bruto da Costa, Nicolau Santos, Sérgio Godinho, Rui Tavares, Pedro Abrunhosa, Heloísa Apolónia, Silva Peneda, etc., etc., etc.? A lista seria interminável de gente que, como qualquer farsante intelectual de meias-verdades, há décadas que se agita para impedir que o senso comum perceba a complexidade do que está em jogo quando se fala de pobreza ou minorias raciais e que permitiria minimizar com muito maior eficácia fenómenos sociais cuja génese tem a ver com atitudes e comportamentos quotidianos dentro e fora de casa.
Fabricar para exibir e cantar ‘sensibilidades sociais’ à custa da miséria alheia para insinuar ou prometer revertê-la também à custa de rendimentos e sacrifícios alheios, lucrando em troca popularidades e votos, é o zénite do nojo provocado pelo politicamente correto. Vasco Pulido Valente está carregado de razão (Público, “Envelhecer”, 08.02.2015).
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