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Pharmácia de Serviço

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Popular(uch)ismo...


O governo aprovou um estatuto da gnr contendo uma norma que ele sabia, de ciência feita, que sendo popularucha e ajudando à sua aceitação pela corporação, criaria, contudo, dificuldades institucionais - e que, por isso, dificilmente passaria na apreciação presidencial.

Vai daí, sem mais delongas nem pingo de vergonha e de noção pela dignidade, hombridade e rigor de que deve ser tributário o desempenho das altas funções que exerce, que não são consentâneas com  manobras, chicanas e espertalhonices, o governo aprovou um decreto-lei contendo essa norma, assim se safando de críticas corporativas e deixando para o pr (combinado ou não com o governo) o ónus de vetar o diploma precisamente por causa dela...

Certo é que, perante o veto, o governo, nem tugiu nem mugiu: nem um rosnar, nem uma crítica, nem um reparo. Antes pelo contrário.

Aferrolhando um sorrizinho ao canto das beiças e com cara de pau o pm anunciou, aliviado (por deixar de ser imputável ao governo a eliminação da norma que havia prometido à corporação e cuja não aprovação o meteria em maus lençóis), que vai já a correr e sem mais aquelas, alterar o diploma, retirando essa norma...

O pm e governo são o que são, ponto.
Mas dá ideia que o pr se presta demasiado a coisas um tanto ou quanto estranhas...
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