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Pharmácia de Serviço

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Sempre que alguém tem uma ideia divergente no que concerne a minorias sejam elas quais forem, vem logo uma “Brigada Anti-Racismo” para atacar ferozmente as vozes dissonantes. O ataque que mais parece de cães raivosos enlouquecidos é sempre carregado de mimos insultuosos onde se repete até à exaustão palavras como racista, xenófobo, homofóbico e outras tretas. O objectivo é transmitir ao interlocutor sentimentos de culpa por ousar questionar as pobres minorias que simplesmente por serem minorias são uns pobres coitados postos à margem por uma sociedade capitalista. Chegamos ao ponto de não poder comentar factos. Falar mal de  criminosos é socialmente aceite se o criminoso  for branco, heterossexual , cristão, ateu ou judeu. Mas se tiver  outra  cor de pele, tendência sexual ou religião a “Brigada Anti-Racismo” vai conotar-nos de racistas, xenófobos e homofóbicos. Quem ousar dizer que o Islão é uma religião dominadora/invasora como o comprova a destruição de igrejas católicas na Europa para construir mesquitas ou a imposição da lei da Sharia em vários países, vai ser silenciado com ataques acusatórios de racismo mesmo sabendo-se que há uma perseguição aberta aos católicos, judeus e homossexuais por essa religião.  (...)

(...)

A verdade é que estas “Brigadas Anti-Racismo” não defendem coisa nenhuma. Instrumentalizam essas minorias para atacar indirectamente a sociedade capitalista onde elas se inserem, e quem a defende,  culpabilizando essa sociedade por estas desigualdades. Não passa de imposição de ideologia marxista camuflada. Francisco Louçã por exemplo está-se pouco lixando para os ciganos e os pobres. Não faz efectivamente nada por eles. Assim como Catarina Martins ou Jerónimo. A prova é que eles mesmos se segregam ao colocarem os filhos em colégios privados, não frequentando lugares acessíveis a ciganos ou beneficiários do RSI, nem vivendo sequer perto deles. São finos burgueses de casta alta que conduzem Porches, fazem compras e vivem nas melhores zonas da cidade como capitalistas. Não se misturam. Integrar é para os outros enquanto eles fingem preocupar-se com estas questões só para passar uma única mensagem (falsa): o capitalismo destrói sociedades. Ponto.


Não é racismo nenhum dizer que todas a comunidades são bem vindas desde que se integrem no país receptor, desde que não sejam invasoras. Porque impor limites não é coagir liberdades. É exigir respeito pelas culturas dominantes que caracterizam um país, um povo. Aceitar que se apague toda a história de uma nação é o mesmo que aceitar a sua extinção deixando que uma minoria de hoje seja a maioria amanhã fomentando o desaparecimento de toda uma cultura.

Cristina Miranda e A Brigada Anti-Racismo das Esquerdas Radicais no Blasfémias
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