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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A ler...!!! Indispensavelmente...!!!


De acordo com o “Jornal de Notícias”, “pelo menos quatro indivíduos agrediram dois enfermeiros, um auxiliar de enfermagem e um segurança, na triagem do serviço de Urgência do Hospital de São João, no Porto, terça-feira à noite”.
(...) 
Quem será essa violenta e indeterminada gente? Neoliberais em protesto contra a função pública? Uma misteriosa associação de Lesados do Estado? Claques da bola? Uma delegação de homeopatas? Alcoólicos anónimos? Alcoólicos identificados? Cientologistas? Xintoístas? Os “media” não explicaram e, palpita-me, a polícia anda igualmente à nora. A menos, claro, que os responsáveis pela investigação olhem para as “caixas” de comentários nos sites dos “media” citados, onde os participantes em rodapé perceberam num ápice que “o grupo”, “os indivíduos” ou as “pessoas” eram uma festiva agremiação de ciganos.

Ciganos, vírgula, que essa é designação caída em desuso e punida pela moral. É preferível falar de indivíduos de etnia cigana. Porém, se não queremos parecer brutos, é melhor falar de membros do povo rom (“roma” é plural – isto é importantíssimo). Aliás, sobretudo se o assunto envolve delinquência ou crime, o ideal é nem falar de nada e de todo. 
(...)
Permitir, sob determinados e absurdos critérios, que um conjunto de cidadãos saltite por aí à revelia da lei e dos hábitos não é exibir tolerância: é conceder impunidade. E – estrebuche-se à vontade – notar este desagradável facto não é “racismo”, “xenofobia”, “preconceito” ou “discriminação”. Discriminação é tratar alguém de modo diferente. E, através do cínico “respeito” pela “diferença”, condenar milhares de criaturas a uma existência quase primitiva, além de condenar as suas vítimas a tratamento médico.
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